IMPORTANTE
Se você sofre com Esofagite Erosiva, então clique na imagem abaixo e saiba exatamente o que fazer para dar fim a esse problema de forma totalmente natural.
Esofagite erosiva grau a de los angeles é a inflamação crônica do esôfago, ou seja, do tubo digestivo responsável por conduzir os alimentos ingeridos até o estômago. Quando acontece algum problema nesse órgão como irritação, infecção ou inflamação agressiva na mucosa do esôfago, é confirmado o diagnóstico de esofagite erosiva.
Quando a doença não é identificada de forma precoce, pode resultar em modificações anatômicas importantes, comprometendo as funções do órgão de forma irreversível.
A esofagite pode ser classificada de várias formas durante o exame endoscópico. Essa classificação vai depender da gravidade de cada caso específico e dos fatores individuais que contribuíram para o desenvolvimento da doença.
Veja os diferentes tipos de esofagite:
Esofagite erosiva distal: Acontece quando a inflamação está localizada na parte final do esôfago.
Infecciosa: a causa desse tipo de esofagite geralmente é bacteriana, viral ou fúngica.
Por refluxo: acontece quando o conteúdo ácido do estômago agride por muito tempo a mucosa do esôfago.
Por uso de remédios: diversos medicamentos podem ser extremamente prejudiciais e agressivos ao esôfago se forem consumidos por muito tempo. Muitos desses medicamentos são potencialmente tóxicos e podem causar lesões permanentes na parede do órgão. É muito importante ingerir bastante água para atenuar o impacto desses remédios no esôfago.
Eosinófilos: nosso corpo possui naturalmente células de defesa no organismo que nos protege de agentes alérgicos denominados eosinófilos. Quando existe uma concentração excessiva de agentes alérgicos eosinófilos na mucosa estomacal, temos como consequência o desenvolvimento da esofagite erosiva eosinófila.
Estenótica: nesse caso ocorre uma diminuição do diâmetro interno do esôfago, causando sintomas extremamente desagradáveis e sensação de sufocamento. O tratamento precoce com uma dieta específica e natural previne essa forma da doença.
Sintomas
A esofagite acontece porque o ácido clorídrico produzido no estômago, que é indispensável para a nossa digestão, retorna para o esôfago por meio do refluxo gastroesofágico. Acontece que o esôfago não foi feito para receber toda essa acidez, por isso quando esse ácido entra em contato com a parede do esôfago, o resultado é a queimação imediata e inflamação.
Alguns sintomas
• Ardência, dor e queimação na garganta;
• Rouquidão;
• Mau hálito;
• Náuseas ou vômitos;
• Constante azia e aperto na garganta.
• Gosto metálico, estranho ou meio amargo na boca.
Na presença desses sintomas mencionados, é importante iniciar um tratamento (de preferência um tratamento natural), o mais rápido possível para evitar complicações ou até mesmo o surgimento do câncer esofágico.
Os principais exames utilizados para um diagnóstico preciso são os testes alérgicos, o raio x de bário e a endoscopia digestiva alta.
Fatores de risco
São vários os fatores que contribuem e aumentam as chances de desenvolver essa doença. Veja alguns:
• Gestantes;
• Dieta pobre em nutrientes
• Doenças do sistema imunológico;
• Ingestão de alguns tipos de medicamentos;
• Vômitos constantes;
• Ingestão excessiva de bebidas alcoólicas;
• Fumar;
Tratamento
Apesar dos diversos medicamentos existentes no mercado, esses remédios geralmente tratam apenas os sintomas e não a verdadeira causa da doença. Além disso, esses remédios também causam efeitos colaterais perigosos a médio e longo prazo. A melhor forma de tratar a doença é através de uma abordagem totalmente natural e livre de efeitos colaterais.
É importante diminuir o consumo de alguns alimentos que são comprovadamente prejudiciais para quem sofre desse problema. Evitar ao máximo ingerir bebidas alcoólicas, bebidas com gás, doces, café, refrigerantes e excesso de sal.
Prevenção
É plenamente possível prevenir o surgimento dessa doença através de uma dieta rica em alimentos naturais e livre de alimentos agressivos que intoxicam o organismo e contribuem para o agravamento da inflamação da mucosa esofágica.